Há vinte e cinco anos, o Prêmio Arte na Escola Cidadã valoriza, incentiva e bonifica boas ações de Arte, Educação e Cultura. Esse projeto foi pensado e idealizado por Evelyn Ioschpe, que dedicou décadas de sua vida ao seu sonho de provar que a arte pode e deve ser acessível a todos, fazendo frente a um movimento que muito contribuiu para qualificar e valorizar a educação por meio da arte e da cultura.
Para celebrar a chegada dos 25 anos, em 2024, o Prêmio lança uma sexta categoria. Além das cinco categorias já existentes: Educação Infantil, Ensino Fundamental 1, Ensino Fundamental 2, Ensino Médio e Educação de Jovens e Adultos (EJA), agora temos a categoria Educação Não Formal.
Todos os inscritos receberão um Material Educativo Digital e um (Per)curso Online inspirados no trabalho do COLETIVO MAHKU, coletivo de artistas homenageado nesta edição.
Os projetos inscritos na Fase 2 (de 17 de abril a 20 de maio), passam agora pela avaliação das comissões de avaliação local compostas por especialistas em artes, educação e cidadania, indicados pelos coordenadores dos Polos Universitários da Rede Arte na Escola.
De acordo com o Regulamento da edição, são critérios de avaliação dos projetos concorrentes:
A lista com os projetos aprovados para a etapa semifinal será divulgada no dia 19 de junho, seguindo o cronograma da edição.
Pela primeira vez, o Prêmio Arte na Escola Cidadã homenageia um coletivo indígena. O Coletivo Mahku – Movimento de Artistas Huni Kuin, é um coletivo de artistas indígenas da etnia Huni Kuin- que na língua hantxa kuin, da família linguística pano, significa “gente verdadeira”- e que também são conhecidos como Kaxinawá, originário da Aldeia Chico Curumim, no Alto do Rio Jordão, no Acre.
Juntos, criam obras que são construídas com cores vivas e formas diversas para apresentar cantos de cura de seu povo, visando fortalecer a tradição e o idioma Huni Kuin por meio da arte.
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